Visita aos cetáceos (ou, em linguagem comum, vamos tentar ver golfinhos e baleias)
Depois de uma visita às Berlengas, o regresso ao alto mar assusta. Mas tudo não passou disso mesmo - um susto infundado. Pelo mar, barco ou comandante, este passeio foi bem calmo - e ansioso por vermos algum dos mamíferos que vive no oceano. Foram mais de três horas mar dentro, onde "só" nos cruzamos com golfinhos comuns, pintados e roazes. Mas uma experiência inesquecível - e com vontade de repetir, nem que seja para conseguirmos gritar "baleia à vita!".
Angra do Heroísmo
Património Mundial da Unesco desde 1983, é impossível não nos apaixonarmos por esta cidade. As cores, povo e oferta tornam-se quase enebriantes, e impedem-nos de querer sair daqui. Para mim, que sou adepta das cores, é a cidade perfeita. Tem contornos coloniais, cores espalhadas em todas as ruas, e uma envolvente que sabe a férias e verão, e a sua Prainha é ideal para um mergulho e para apreciar a marina. O exlibris da ilha. Os gaiatos subsrcrevem.
Jardim Duque de Terceira
Serra do Cume
Antes do regresso ao Continente, nova passagem pela Serra do Cume, para ver se, desta vez, conseguimos apreciar a vista da "manta de retalhos" mais típica do arquipélago. São Pedro não defraudou as nossas expetativas, desta vez. Um olhar pelos imensos campos de pasto e pelos contornos da ilha dão razão a quem diz que esta é das ilhas mais bonitas do mundo